Treinamento resistido não altera a glicemia e a função autonômica cardíaca de pacientes com diabetes tipo 2

Autores

  • Angélica Cristiane da Cruz Britto Universidade Estadual Paulista
  • Cristiano Sales da Silva Universidade Fedealn do Piauí
  • Eduardo Federighi Baisi Chagas Universidade de Marília
  • Pedro Henrique Rodrigues Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista
  • Pauline Romualdo Cogo Universidade Estadual Paulista
  • Isabela Vitória Souza Araújo Universidade Estadual Paulista
  • Robison José Quitério Universidade Estadual Paulista

DOI:

https://doi.org/10.53660/CONJ-2092-2U21

Palavras-chave:

Resistance training; Diabetes mellitus; Autonomic heart function.

Resumo

Objetivo: avaliar a influência de um protocolo de TR na função autonômica cardíaca e variáveis cardiovasculares em pacientes com DM-2. Métodos: 9 pacientes com DM-2. Após uma avaliação foi realizada a coleta de dados referentes aos intervalos R-R (iR-R) da frequência cardíaca (FC) e as pressões arteriais sistólica (PAS) e diastólica (PAD) durante a execução de Testes de Função Autonômica Cardíaca (TFAC) de Manobra de Acentuação da Arritmia Sinusal Respiratória (MASR), Manobra Postural Ativa (MPA), Manobra de Valsalva (MVal), Teste de Handgrip e ainda foram analisados os dados da FC, PAS, PAD e duplo produto (DP) nas condições pré e pós TR. Foi aplicado TR com intensidade moderada de 60% de 1RM, exercícios para membros inferiores e superiores, duas vezes por semana durante 12 semanas. Resultados: as variações (dados pós TR menos pré) dos índices calculados para os TFAC não apresentaram diferenças estatísticas significantes (p>0,05). A PAS, PAD e FC também não apresentaram diferença significante no entanto, o DP apresentou diminuição em repouso (∆=-990,55±1154,91) Conclusões: o TR moderado com 12 semanas, em pacientes com DM-2, não promove alteração da função autonômica cardíaca mas, diminui a sobrecarga do miocárdio por atenuar o DP em repouso.

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Biografia do Autor

Angélica Cristiane da Cruz Britto, Universidade Estadual Paulista

Doutora em Desenvolvimento Humano e Tecnologias

Cristiano Sales da Silva, Universidade Fedealn do Piauí

Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias

Eduardo Federighi Baisi Chagas, Universidade de Marília

Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias

Pedro Henrique Rodrigues, Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista

Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias

Pauline Romualdo Cogo, Universidade Estadual Paulista

Mestre em Desenvolvimento Humano e Tecnologias

Isabela Vitória Souza Araújo, Universidade Estadual Paulista

Graduanda em Fisioterapia

Robison José Quitério, Universidade Estadual Paulista

Livre Docente

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Publicado

2022-12-02

Como Citar

Britto, A. C. da C., Silva, C. S. da, Chagas, E. F. B. ., Rodrigues, P. H., Cogo, P. R., Araújo, I. V. S., & Quitério, R. J. (2022). Treinamento resistido não altera a glicemia e a função autonômica cardíaca de pacientes com diabetes tipo 2. Conjecturas, 22(16), 1205–1220. https://doi.org/10.53660/CONJ-2092-2U21

Edição

v. 22 n. 16 (2022): Especial Mais Pesquisas

Seção

Artigos

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