Identidade profissional em debate – professor (a) você trabalha ou só dar aula mesmo?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53660/CONJ-479-540

Palavras-chave:

Profissionalidade docente, Identidade, Imaginário social, Profissionais da educação, Categoria profissional

Resumo

O artigo tem como objetivo discorrer sobre algumas questões no tocante ao que o imaginário social concebe como o que ser professor (a). As palavras professor ou professora são sinônimas da palavra docente, que significa aquele que ensina. Etimologicamente, docente descende do latim docere que significa ensinar. Como metodologia, utilizou-se a revisão de literatura para a base teórico-epistemológica por meio da etnografia virtual como mecanismo de busca nas bases: Scielo, Google Acadêmico e Portal de Periódicos da Capes, com os metadados – profissionalidade docente, identidade docente. O artigo tem, portanto, o intuito de reunir e discutir a produção científica mais recente sobre o que o imaginário social concebe sobre a figura do professor e da professora assim como investigar por meio da literatura analisada como o trabalho enquanto categoria se relaciona aos docentes. Reforça-se que é necessário que se teça discussão sobre a profissionalização e a profissionalidade docente para a construção da identidade profissional docente, pois esses profissionais já contam com arcabouço teórico-metodológico próprio adquirido por meio da experiência.

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Biografia do Autor

Walter Rodrigues Marques , SEDUC-MA

Mestre em Educação: Gestão de Ensino da Educação Básica pelo Programa de Pós-Graduação em Gestão de Ensino da Educação Básica, da Universidade Federal do Maranhão (PPGEEB/UFMA). Graduação em Psicologia pela Faculdade Pitágoras São Luís. Graduação em Educação Artística (Artes Visuais) pela UFMA. Graduando em Ciências Sociais pela UFMA. Graduando em Física Licenciatura pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Professor de Arte na SEDUC-MA (Secretaria de Estado da Educação do Maranhão). Participa do GIPEAB (Grupo de Pesquisa Investigações Pedagógicas de Estudos Afro-brasileiros) e, do GEPACE (Grupo de Estudos e Pesquisas em Arte, Cultura e Educação). Desenvolve pesquisas no campo da arte, Educação antirracista, Educação em museu, pensamento decolonial, psicologia e sociologia da Educação, tendo a escola como lócus de investigação.

Natalia Ribeiro Ferreira, SEMED São José de Ribamar

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão (2014). Especialista em Docência do Ensino Superior no Instituto de Ensino Superior Franciscano (2015). Especialista em Política de Igualdade Racial no Ambiente Escolar pela Universidade Federal do Maranhão (2016). Mestre em Gestão de Ensino da Educação Básica pela Universidade Federal do Maranhão (2019). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Alfabetização, Letramento e formação de professores, com pesquisas principalmente nos seguintes temas: alfabetização e letramento; ensino, pesquisa e extensão; formação de professores; vulnerabilidade social ; e literatura africana e afro-brasileira. Membro do Projeto de Extensão Escola Laboratório, do grupo de pesquisa GEP-ALFALETRI e do GIPEAB (Grupo de Estudo e Pesquisa Investigação Afrobrasileiras). Possui experiência em docência da educação básica e como docente no ensino superior. Atualmente atua como Coordenadora Pedagógica no município de Alto Alegre do Pindaré.

Dinalva Pereira Gonçalves, UFMA

Possui Mestrado em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Gestão de Ensino da Educação Básica-PPGEEB/UFMA (2019); graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão (2007). Atualmente é Técnica em Assuntos Educacionais da Universidade Federal do Maranhão, exercendo suas atividades no Campus Pinheiro. Atuou como professora substituta da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Campus Pinheiro. Pesquisa ptemas como: Currículo, Educação Escolar Quilombola, Educação superior, Assistência Estudantil. Possui experiência nas áreas de Política Educacional, Literatura Infantojuvenil, Educação à distância, Projeto e Pesquisa Educacional e Formação de professores.

Maryluce Cardoso Alves, SEEDF (Secretaria de Educação do Distrito Federal, Brasília)

Possui graduação em Secretariado Executivo Bilíngue pela Faculdade Atenas Maranhense(2005), graduação em Educação Artística - Artes Plásticas pela Universidade Federal do Maranhão(2010), graduação em Ciências Contábeis pela Faculdade Atenas Maranhense(2011) e especialização em Metodologia do ensino superior pelo Centro Universitário Internacional(2017). Atualmente é Professor da Secretaria de Educação do DF. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Educação Artística.

Caroliny Santos Lima, UFMA

Doutoranda em Educação Pela FFLCH-USP. Mestra em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Gestão de Ensino da Educação Básica (PPGEEB), pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) - (2018). Graduada em pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão (2011). Atualmente é professora da Universidade Federal do Maranhão, campus Grajaú. Atuou como professora das Séries Iniciais (Secretária Municipal do Maranhão (SEMED). Já atuou como tutora a distância do Instituto Federal do Maranhão (IFMA). Já atuou como Instrutura do Serviço Nacional de Aprendizagem e Comércio (SENAC). Tem experiência na área de Educação, Formadora em estudos pedagógicos, atuando principalmente nos seguintes temas: Filosofia para Crianças, Relações Étnico Raciais, Educação Infantil, Ensino Fundamental (séries iniciais).É membro do Grupo de Estudo e Pesquisa Investigações Pedagógicas Afrobrasileiros (GIPEAB) do Departamento de Educação I (UFMA). Foi membro do Grupo de Estudo e Pesquisa em Ensino de Filosofia na Educação Básica (GRUPEFEB)

Ana Valéria Lucena Lima Assunção, SEDUC-MA

Mestrado em Cartografia Social e Política da Amazônia. É especialista em Gênero e Diversidade na escola na UFMA; em Educação do Campo na Universidade Estadual do Maranhão - UEMA e em Educação Especial/Inclusiva pela UEMA. Possui Licenciatura em Educação Artística pela Universidade Federal do Maranhão (2014) e Geografia pela Universidade Estadual do Maranhão (2003). É integrante do Grupo de Pesquisa Investigações Pedagógicas de Estudos Afrobrasileiros - GIPEAB da Universidade Federal do Maranhão - UFMA / FATUMBI: Núcleo de Performance, Memória e Religiosidades-UEMA. Atualmente é tutora a distância da Universidade Estadual do Maranhão do curso Licenciatura em geografia da Universidade Estadual do Maranhão e professora da Secretaria de Estado do Maranhão. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Investigações Pedagógicas de Estudos Afrobrasileiros - Gipeab, atuando principalmente nos seguintes temas: escola, religião afro e preconceito.

Luis Félix de Barros Vieira Rocha, SEMED Matões do Norte,MA

Doutorando em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Faculdade de Educação (FAE) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Mestre em Educação - Gestão de Ensino da Educação Básica (2018) do Centro de Ciências Sociais (CCSO) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Possui as seguintes especializações: Gênero e Diversidade na Escola/ UFMA (2014), Politica de Igualdade Racial no Ambiente Escolar/ UFMA (2016), Educação Especial/Inclusiva / UEMA (2019) e Arte, Mídia e Educação/ IFMA (2021). É Especializando em Gestão Educacional e Escolar pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), possui as seguintes graduações: Educação Artística-Habilitação Artes Plásticas/ UFMA (2013), Pedagogia/ UNINTER (2020), e Comunicação Social-Jornalismo/ UFMA(2021). É graduando em Museologia pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI). É parecerista ad hoc de várias revistas no campo da educação, arte, cultura e religião. Atualmente é professor da Escola Municipal Julia Fonseca Barbosa e da Rede Pública Estadual de Ensino no Centro de Ensino Professor Antenor Bogéa (CEPAB) ambos no município de Matões do Norte. É Membro da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED), da Federação de Arte-educadores do Brasil (FAEB), e da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN). É pesquisador da temática sobre religião de matriz africana, formação de professores, relações étnico-raciais, gênero e sexualidade, educação especial, arte-educação, cultura popular maranhense e educação museal. É membro do Grupo de Estudo e Pesquisa Investigações Pedagógicas Afro-brasileiro (GIPEAB) do Departamento de Educação I (UFMA), do Grupo de Pesquisa Movimentos Sociais e Educação Popular (MovSE) vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas e do Observatório Interinstitucional das Ações Afirmativas das Instituições Federais de Ensino ? Sul/RS (ObservaaSul) e líder do Grupo de Estudo e Pesquisa em Arte, Cultura e Educação das Relações Étnico-Raciais vinculado ao Centro de Ensino Professor Antenor Bogéa (Matões do Norte/MA). Em 2016 foi premiado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas Investigações Pedagógicas Afrobrasileiras (GIPEAB/UFMA) como Personalidade Negra nos 50 Anos da UFMA.

Francisca Maria Rodrigues Marques, UFMA

Graduada em Biomedicina pela Faculdade Estácio de São Luís, Maranhão. Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela UFMA.

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Publicado

2021-12-23

Como Citar

Marques , W. R. ., Ferreira, N. R. ., Gonçalves, D. P. ., Alves, M. C. ., Lima, C. S. ., Assunção, A. V. L. L. ., Rocha, L. F. de B. V. ., & Marques, F. M. R. . (2021). Identidade profissional em debate – professor (a) você trabalha ou só dar aula mesmo? . Conjecturas, 21(4), 888–907. https://doi.org/10.53660/CONJ-479-540

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Artigos