Ácido indol butírico no enraizamento de estacas de acerola
DOI:
https://doi.org/10.53660/CONJ-1312-Y07Palavras-chave:
Propagação vegetativa, Rizogenese, HormônioResumo
A acerola possui um grande potencial econômico, porém na propagação sexuada, as sementes apresentam um baixo poder germinativo, sendo necessário a utilização de propagação vegetativa para produção de mudas. Objetivou-se do avaliar o efeito de diferentes doses de AIB no enraizamento de estacas de acerola Foram utilizados como propágulos, estacas herbáceas preparadas com dois nós e um par de folhas no nó superior, tratadas com ácido indolbutírico, nas dosagens de 1.000 mg.L-1, 2.000 mg.L-1, 3.000 mg.L-1, 4.000 mg.L-1, e sem hormônio como testemunha. As estacas foram colocadas para enraizamento em mini-estufins cobertos com celofane transparente, em um delineamento experimental em blocos ao acaso, com o substrato areia+esterco bovino (3:1), cada tratamento com 10 estacas e 4 repetições. Os mini-estufins foram formados por caixas de madeira (0,5 x 0,5 x 0,5 metros) e irrigação com nebulizadores. Cento e vinte dias após o estaqueamento foram avaliadas as variáveis: sobrevivência das estacas; comprimento da raiz; massa verde das folhas; massa seca das folhas, massa verde da raiz; massa seca da raiz. O AIB melhorou o enraizamento de estacas de acerola, sendo recomendado na dosagem de 3.000 mg.L-1.
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