Black carbon associado ao MP1,0 e MP2,5: comparativo em relação à combustão de misturas biodiesel/diesel (B5 a B12)
DOI:
https://doi.org/10.53660/CONJ-1526-2B14Palavras-chave:
Combustão, Emissões veiculares, poluentes atmosféricos, biocombustíveisResumo
O presente estudo tem como objetivo quantificar os teores de Black Carbon (BC), associados ao material particulado fino (MP1,0 e MP2,5) e sua variabilidade durante a combustão das misturas biodiesel/diesel (B10 e B11) utilizadas em Londrina-PR região central. As amostragens foram realizadas em 2019 dentro de um terminal de ônibus semifechado e em ambiente externo, simultaneamente. Conclui-se que o MP fino proveniente da combustão de biodiesel/diesel B10 e B11 coletado no interior da rodoviária, para MP1,0 e MP2,5 diminuiu em relação ao B3, B5, B6, B7 e B8, mas quando comparado ao B12, os valores de concentração aumentaram cerca de 33% (de B10 para B12) e 49% (de B11 para B12). Para MP2,5, a diferença ficou em torno de 21% (de B10 para B12) e 37% (de B11 para B12). Em geral, a concentração de MP fino diminui até B10 e B11 e aumenta novamente em B12, mas a relação MP1,0/MP2,5 aumentou, mostrando o aumento de MP1,0 na fração fina de MP. Quanto às análises de BC, pode-se concluir que BC foi determinado nas frações de material particulado fino tanto em TCUL quanto em MHL; em geral, na comparação entre as amostras, houve diminuição das relações BC/MP.
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