Eficiência de resíduo basáltico e esterco bovino na cultura da pimenta malagueta

Autores

  • Renato Silva Vasconcelos Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano-Campus Morrinhos
  • Emerson Trogello Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Morrinhos

DOI:

https://doi.org/10.53660/CONJ-1886-2P10

Palavras-chave:

Olericultura; Pó de Rocha; Insumo Natural; Agricultura Orgânica.

Resumo

A elevada contaminação de hortaliças por agrotóxicos, tem levado ao aumento na demanda por insumos que viabilizem a produção orgânica destes vegetais. Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito agronômico do pó de rocha com e sem adição do composto orgânico esterco na pimenta malagueta. O experimento foi conduzido no IF Goiano - Campus Morrinhos - GO, no período de fevereiro de 2018 a dezembro de 2018. Os experimentos seguiram o delineamento de blocos ao acaso com dez tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos constituíram de diferentes doses de pó de rocha de micaxisto e esterco bovino. Observou-se que incrementos da dose de pó de rocha e adubo bovino, proporcionaram ganhos de produtividade da pimenta. Evidenciou também que a utilização do pó de rocha de micaxisto associado ao esterco bovino mostrou-se eficiente no tratamento T10 (400 g.m2 de pó de rocha + 4 kg de esterco bovino) em relação ao T0 (testemunha – sem adição de adubação) e T1 (controle - adubação convencional – 12 g.m2 de ureia e 16 g.m2 de cloreto de potássio). Dessa forma o uso do pó de rocha associado ao esterco bovino garantiu melhores condições para o desenvolvimento da pimenta malagueta.

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Biografia do Autor

Renato Silva Vasconcelos, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano-Campus Morrinhos

Possui graduação em Ciências - Matemática pelo Centro Universitário Claretiano de Batatais (1994). Pós Graduação em Educação Matemática pelo Centro Universitário do Cerrado - Patrocínio (2000). Mestrado em Olericultura, pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano-Campus Morrinhos. Atua no ensino fundamental e no ensino médio como professor da disciplina de Matemática desde 1994, e no ensino superior desde 2008, ministrando as disciplinas de Bioestatística, Lógica, Prática de Ensino (Matemática), Matemática Instrumental nos cursos de Biomedicina, Farmácia, Enfermagem, Licenciatura em Matemática, Estatística nos cursos de Agronomia, Zootecnia e Pedagogia. Desde 2010 trabalho no Instituto Federal, atualmente no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano-Campus Morrinhos.

Emerson Trogello, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Morrinhos

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (2009) e mestrado em produção vegetal por mesma instituição acadêmica (2012). Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa (2014). Atualmente é professor do Instituto Federal Goiano - Campus Morrinhos, ministrando disciplinas nas áreas de culturas anuais e plantas daninhas para nível médio, superior e pós-graduação. Também se faz componente do corpo docente do mestrado profissional em Olericultura do IF Goiano Campus Morrinhos onde atua na orientação de discentes do programa, bem como na docência em relação as disciplinas de Biologia e manejo de plantas daninhas e Sistema de plantio direto na olericultura. Desde 2015 atua na coordenação do curso de Agronomia do IF Goiano - Campus Morrinhos. Vem trabalhando junto ao instituto em parcerias com empresas públicas e privadas (Embrapa arroz e feijão, Caraíba Sementes, Nortox, Inquima, etc.). Tem experiência na área de técnicas culturais da cultura do milho, soja e feijão, integração lavoura-pecuária, mecanização agrícola, semeadura direta, qualidade de semeadura, sistema de plantio direto e manejo de cobertura. Um dos coordenadores da Unidade de Ensino Pesquisa e Extensão (UEPE) em ILPF desenvolvida no Campus Morrinhos.

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Publicado

2022-11-03

Como Citar

Silva Vasconcelos, R., & Trogello, E. (2022). Eficiência de resíduo basáltico e esterco bovino na cultura da pimenta malagueta. Conjecturas, 22(15), 383–395. https://doi.org/10.53660/CONJ-1886-2P10

Edição

v. 22 n. 15 (2022): nov./dez. 2022

Seção

Artigos

Licença

Copyright (c) 2022 Conjecturas

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