Índice de sonolência diurna e correlação com a qualidade de vida: estudo com discentes de medicina e docentes médicos
DOI:
https://doi.org/10.53660/CONJ-375-819Palavras-chave:
Discentes, Docentes, Sonolência, Qualidade de Vida, Promoção da SaúdeResumo
Objetivou-se avaliar o índice de sonolência diurna entre os estudantes de medicina e os docentes médicos correlacionando-o com sua qualidade de vida (QV). Foi conduzida pesquisa de campo, com caráter descritivo e abordagem quantitativa, junto a 200 alunos do curso de Medicina e 20 docentes médicos. Os dados foram obtidos a partir de dois questionários validados no Brasil: A Escala de Sonolência de Epworth (ESE) e o instrumento WHOQOL-BREF. Quanto à análise dos dados, além de estatística descritiva, utilizaram-se testes inferenciais de correlação de Pearson, Teste t de Studant e teste de qui-quadrado de Pearson. Constatou-se que 69,1% (152 participantes) da amostra apresentou sonolência diurna excessiva, houve um elevado índice indicado pela escala ESS-BR, cuja média foi de 11,48 pontos considerando os 2 grupos. Contudo, esse índice foi maior entre os estudantes de medicina do que entre os docentes médicos e afetou mais o sexo feminino. Os resultados obtidos alertam à realidade preocupante vivenciada pelos acadêmicos de medicina, e apontam a necessidade da adoção de medidas, além do PRO-CURAR, a fim de melhorar a QV desse grupo.
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