O trabalho de assistentes sociais na defesa dos direitos da população em situação de/na rua em debate
DOI:
https://doi.org/10.53660/CONJ-524-820Palavras-chave:
Pessoas em situação de rua, (Des)proteção social, Centro PopResumo
Este artigo apresentará uma reflexão sobre a experiência teórico-prática advinda do Estágio em Serviço Social II, realizado no âmbito da Política de Assistência Social e da Política de Defesa dos Direitos das Pessoas em Situação de/na Rua. Foram analisados os resultados do Projeto de intervenção voltado aos usuários atendidos no Centro Pop de Novo Hamburgo (NH), no Rio Grande do Sul (RS), durante o período de março a julho de 2021. Este projeto de intervenção é uma via para ampliar o acesso à rede de proteção social, conforme preconizado em ambas as políticas. O espaço do estágio em Serviço Social norteia-se pelas portarias que falam sobre as competências e atribuições do Centro Pop, mediante a precarização das relações e condições de trabalho da equipe, seus rebatimentos na Política de Assistência Social e, consequentemente, na qualidade dos serviços sociais. Por isso, esta discussão é relevante e serve como subsídio para repensar o cotidiano de trabalho, em especial o agravamento da questão social. Tal artigo será discutido a partir do método do materialismo dialético. No que se refere aos resultados e discussões, foi evidenciada a reafirmação dos direitos sociais dessa parcela da população que vive a (des)proteção, a invisibilidade e o adoecimento, em especial, na pandemia do Novo Coronavírus – Covid-19.
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