Utilização altimétrica no mapeamento fitogeográfico: contribuições e reflexões ao planejamento territorial

Autores

  • Eduardo da Silva Santos
  • Christian Nunes da SILVA Universidade Federal do Para
  • Gilberto de Miranda Rocha
  • Nicola Savério Holanda Tancredi

DOI:

https://doi.org/10.53660/CONJ-572-H23

Palavras-chave:

Mapeamento, Altimetria, Cobertura vegetal, Planejamento territorial

Resumo

Este estudo objetiva o aperfeiçoamento metodológico do mapeamento da cobertura vegetal, executado na escala de 1:250.000, a partir de modelo do referencial teórico da Classificação da Vegetação Brasileira, adaptada a um Sistema Universal, de autoria de Veloso, Rangel-Filho e Lima (1991). Tal proposição metodológica foi motivada por observações de campo, que são incompatíveis com as formações e com as subformações florestais constantes dos mapeamentos de cobertura vegetal dos projetos cartográficos do RADAMBRASIL, do IBGE, do SIVAM/SIPAM, do ZEE(s) e do PROBIO para a Amazônia Legal. Os resultados evidenciaram a necessidade de inclusão desse dispositivo no processo metodológico, pois foram realizadas profundas alterações e retificações na espacialização dos delineamentos das formações e das subformações florestais, nos seus aspectos qualitativo e/ou quantitativo, as quais podem ser observadas no mapa comparativo entre o dado oficial e o dado proposto, apresentado ao final do texto. O produto final se mostrou um instrumento mais eficaz, que pode ser mais bem utilizado, em ações de planejamento territorial.

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Publicado

2019-01-01

Como Citar

Santos, E. da S. ., SILVA, C. N. da, Rocha, G. de M. ., & Tancredi, N. S. H. . (2019). Utilização altimétrica no mapeamento fitogeográfico: contribuições e reflexões ao planejamento territorial. Conjecturas, 19(1), 17–29. https://doi.org/10.53660/CONJ-572-H23

Edição

Seção

Artigos